REUNIÃO NO PADRE ULRICO

11 de janeiro de 2017

O prefeito Cleber Fontana (PSDB) avaliou como muito produtiva a reunião realizada nesta quarta-feira (11) no bairro Padre Ulrico. O encontro teve a participação das principais lideranças do bairro, que elencaram as  reivindicações e entregaram a pauta ao chefe do executivo. O prefeito comentou todos os pontos reivindicados, de maneira clara, confirmando o que poderá ser feito as curto prazo e as ações que levarão mais tempo para se concretizar, conforme a realidade financeira da prefeitura.

Um dos pedidos mais urgentes é relacionado a medicamentos nos postos de saúde. O prefeito disse que já está em andamento uma licitação para investir R$ 400 mil na compra de remédios. Em fevereiro valor semelhante será aplicado. Segundo ele, este investimento é o dobro do geralmente aplicado mensalmente para compra de medicamentos, mas considera a medida necessária devido a falta de remédios nas farmácias municipais e em todos os postos de saúde. A partir de março ele acredita que com cerca de R$ 200 mil mensais será possível manter o abastecimento.

Ainda na área de saúde pedem agilidade na realização de exames e ampliação do atendimento odontológico. Na questão da mobilidade, o pedido é pela construção de calçadas, principalmente em frente aos órgãos públicos. Cleber relatou que pretende incrementar o programa que prevê a parceria entre os moradores e o poder público para a construção de calçadas. Também voltaram a pedir a construção de uma unidade do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), capela mortuária, conclusão do Parque Ambiental das Torres, aumento do número de câmeras de segurança e outras ações no setor de segurança pública.

Área ocupada

Outra preocupação das lideranças do Padre Ulrico é relacionada ao terreno do antigo Frigobel, ocupado irregularmente por cerca de 300 famílias. Eles pedem uma solução e também uma atenção para estas famílias, principalmente na questão de atendimento de saúde, coleta de lixo e outras ações na área de saneamento.

Cleber garantiu que o problema será resolvido, mas com calma e muita responsabilidade. Antes de qualquer decisão, disse que a secretaria de Assistência Social fará um completo levantamento, principalmente para identificar quem realmente precisa da casa própria. Também lembrou que nos últimos anos não houve investimentos no setor de habitação popular e hoje são quase três mil famílias cadastradas para ter acesso à casa própria.

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