Parceiras incentivam desenvolvimento de projeto para compostagem

13 de maio de 2014

Da assessoria

Secretária Joice Barivieira, o engenheiro agrônomo Nelson Morgan e a professora Irony Cella com um dos montes de dejetos de trituração que estão sendo levados ao Colégio Agrícola

Secretária Joice Barivieira, o engenheiro agrônomo Nelson Morgan e a professora Irony Cella com um dos montes de dejetos de trituração que estão sendo levados ao Colégio Agrícola

A Secretaria de Meio Ambiente de Francisco Beltrão está iniciando pelo Colégio Agrícola um convênio que pretende reunir diversas instituições em um projeto para produção de adubo orgânico. Toda semana, os galhos triturados oriundos da poda das árvores na cidade serão fornecidos ao colégio para servir de insumo na produção do adubo, que ainda leva dejetos animais e domésticos em sua fórmula.

“É algo relativamente simples de fazer, mas que permite transformar o que seria descartado em um adubo com qualidade para abastecer os trabalhos didáticos do próprio colégio”, explica o engenheiro agrônomo Nelson Morgan, coordenador do projeto, que ainda será levado às hortas escolares, viveiro municipal, produtores da feira e a um programa de plantas medicinais. A Prefeitura também fornecerá o transporte dos dejetos animais.

Para formar o adubo, os galhos triturados são misturados com esterco de ovelha ou de bovinos e restos de alimentos. Por 90 dias, o composto deve ser molhado e remexido, até que possa ser utilizado na produção de hortifruti, paisagismo e na agricultura.

Para a secretária de Meio Ambiente, Joice Barivieira, o projeto evidencia uma necessidade que deve se tornar cada vez mais constante. “Uma tendência cada vez maior é a de reaproveitar o que iria para o lixo; nós já encaramos isso como uma necessidade e aos poucos estamos incentivando a compostagem, por exemplo, de forma institucionalizada, mas que também pode ser feita nas casas das pessoas”, diz.




Pular para o conteúdo